O Delfim

O Delfim, um filme de Fernando Lopes

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Sinopse:
Portugal, finais dos anos 60. Tomás Palma Bravo (Rogério Samora), o Delfim, o Infante, é o herdeiro de um mundo em decomposição. É ele o dono da Lagoa, da Gafeira, de Maria das Mercês (Alexandra Lencastre),  sua mulher infecunda, de Domingos, seu criado preto e maneta, de um mastim e de um “Jaguar E”, que o leva da Gafeira a Lisboa e às putas.
Um caçador, detective e narrador, que todos os anos volta à Lagoa para caçar patos-reais, descobre, um ano depois, que Domingos apareceu morto na cama do casal Palma Bravo e que Maria das Mercês apareceu a boiar na Lagoa.
Quanto a Tomás Palma Bravo e ao mastim, dizem-lhe que desapareceram sem deixar rasto. E que da neblina da Lagoa se ouvem agora misteriosos latidos.

Ficha Técnica:
Realização: Fernando Lopes
Argumento: Vasco Pulido Valente (Baseado na obra de José Cardoso Pires)
Produtor: Paulo Branco
Ano: 2002
Género: Drama
Duração: 83’

Elenco:
Rogério Samora (Palma Bravo)
Alexandra Lencastre (Maria das Mercês)
Rui Morrison (Caçador / Narrador)
Isabel Ruth (Aninhas)
Milton Lopes (Domingos)
Miguel Guilherme (Padre Novo)
Rita Loureiro (Mulher Jovem)
José Pinto (Cauteleiro)
Márcia Breia (Dona da Pensão)
Alexandre de Sousa (Regedor)
Laura Soveral (Camponesa)
Fernando Jorge (Batedor)
Sofia Bénard da Costa (Criada da Pensão)
Joaquim Leitão (Ex-combatente)
Paula Guedes (Virgínia)
Filipa Gordo (Lurdes)
Fernando Heitor (Barman)

Prémios:
Globo de Ouro, Portugal (2002) – Melhor actriz (Alexandra Lencastre)

Nomeações:
Festival de Montréal, Canadá (2002) – Grande Prémio das Américas
Festival Internacional de Cinema de Vancouver, Canadá (2003)

Outros Festivais em que participou:
Nova Iorque, E.U.A.  (2002)
São Paulo, Brasil (2002)
Londres, Inglaterra (2002)
Varsóvia, Polónia (2002)
Bolonha, Itália (2003) – Retrospectiva do cinema jovem português
Chicago, E.U.A.  (2003)
Frankfurt, Alemanha (2003) – Dia da Cultura Portuguesa
Viena, Áustria (2003)

Nota:
Mais um dos grandes filmes portugueses. “O Delfim” é uma excelente adaptação, para o cinema, da obra de José Cardoso Pires.
Este filme ultrapassou os 50 mil espectadores em Portugal, um número bastante positivo para o cinema português.

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