Sinopse:
Zé é um jovem emigrante português que em 1960 passa por um período difícil na Venezuela – o trabalho é escasso e as perspectivas poucas para tantos sonhos.
O acaso coloca no seu caminho o capitão Henrique Galvão, um dos mais proeminentes opositores do regime do ditador Salazar.
Sinopse:
Um Travesti (Filipe Duarte) que perdeu o gosto pela vida é confrontado com a alegria de viver de um adolescente (Tomás Almeida) com síndrome de Down.
Ficha Técnica:
Imagem por: Sardine & Tobleroni
Em Janeiro de 2009 inicia-se as filmagens do filme biográfico sobre António Variações.
O actor Nuno Lopes foi a primeira opção para interpretar o papel de António Variações, mas não pôde aceitar o convite devido aos compromissos com a série “Os Contemporâneos”.
Este filme está nas mãos do realizador João Maia e a produção está a cargo da Utopia Filmes, que produziu filmes como “O crime do Padre Amaro” e “Corrupção”.
Segundo o produtor Alexandre Valente, o filme vai estrear ainda em 2009, “porque passam então 25 anos sobre a morte do António Variações, pilar da nossa mudança pós-liberdade”.
“Ainda há Pastores?” é um grande documentário de Jorge Pelicano, que ganhou vários Prémios importantes em Festivais Internacionais.
Sinopse:
Há lugares como Casais de Folgosinho que quase não existem. Não há luz eléctrica, água canalizada, nem estradas. Perde-se no silêncio de um vale entre as montanhas da Serra da Estrela. Em tempos foi um autêntico santuário de pastores… Hoje, os mais velhos vão morrendo e os novos fogem da dura sina de ser pastor. Hermínio, 27 anos, contraria o fim. Dizem que é o pastor mais novo, mas também o mais doido. Sozinho, rádio na mão, rasga montanhas ao som das cassetes do popular cantor Quim Barreiros, que um dia sonha conhecer. Os sons das cassetes e do rádio puxam-no para longe de uma vida de solidão. São a união entre dois mundos diferentes. Até quando o jovem Hermínio será pastor? Mas…ainda há pastores?
Ficha Técnica:
Sinopse:
Em 1663, o Padre António Vieira é chamado a Coimbra para comparecer diante do Tribunal do Santo Ofício, a terrível Inquisição. As intrigas da corte e uma desgraça passageira enfraqueceram a sua posição de célebre pregador jesuíta e amigo íntimo do falecido rei D. João IV.
Sinopse:
Esta é a história de uma família. Os pais, a filha (e o seu namorado), o avô (e a criada). Uma história de amores, ódios, separações e reencontros. Felizbela (Custódia Galego) ama de forma descontrolada e possessiva o seu marido, cercando-o com uma mistura explosiva de paixão e ciúme, que fatalmente acabará em ódio. E para conservar a sua atenção não olha a meios, sofrendo e humilhando-se para reconquistar o seu amor.
Sinopse:
Ventura, um operário cabo-verdiano que mora no subúrbio de Lisboa, é subitamente abandonado pela sua esposa Clotilde. Ele sente-se perdido entre o velho quarteirão no qual passou seus últimos 34 anos e seu novo endereço num prédio de baixo custo, recentemente construído num conjunto habitacional. Todas as pobres almas que ele ali encontra parecem se tornar seus próprios filhos. Os cenários são as ruínas do bairro cabo-verdiano de Fontainhas, no noroeste de Lisboa, e o novo bairro Casal da Boba, construído pelo governo nos terrenos da maior lixeira do país.
O elenco é formado por actores não-profissionais, que desempenham os seus próprios papéis.
Ficha Técnica:
Cinco filmes portugueses estão a ser exibidos no “Ciclo Tela Lusitana: Cinema Português Ontem e Hoje”, que se iniciou na quinta-feira passada na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A abertura foi feita pelo filme “Alice” de Marco Martins. Nas próximas semanas serão exibidos os filmes “Lisboetas” de Sergio Trefaut, “Coisa Ruim” de Tiago Guedes e Frederico Serra, “Recordações da Casa Amarela” de João César Monteiro e “Odete” de João Pedro Rodrigues.
Podem conferir aqui a programação.
