Rasganço
Rasganço, um filme de Raquel Freire
“Rasganço” é a primeira longa-metragem de Raquel Freire, realizadora do filme “Veneno Cura“.
Sinopse:
Coimbra, a mais complexa de todas as personagens, conta a história:
Eu não sou só uma cidade. Sou uma estufa. Uma reserva natural para estudantes, onde eles vivem em plena liberdade.
Sou uma espécie de doce, entre a adolescência e a idade adulta. Mas só para os que puderam estudar. Os melhores. Eles sabem que são uma elite.
Uma manhã de Janeiro chegou um homem. Apaixonou-se por mim e pelas minhas mulheres.
Tolo, não percebeu que EU não sou para quem quer, mas para quem pode; e que o amor não abre as minhas velhas portas.
Ficha Técnica:
Realização: Raquel Freire
Argumento: Raquel Freire
Produtor: Paulo Branco
Ano: 2001
Género: Drama
Duração: 100’
Elenco:
Ricardo Aibéo (Edgar)
Ana Teresa Carvalhosa (Ana Rita)
Isabel Ruth (Dr. Zita Portugal)
Paula Marques (Maria dos Anjos)
Ivo Ferreira (Miguel)
Ana Brandão (Inês)
Paulo Rocha (Dr. Portugal)
Ana Moreira (Laura)
Luís Miguel Cintra (Professor)
Paulo Sucena (Reitor)
Festivais em que participou:
Festival de Veneza, Itália (2001) – Semana Internacional da Crítica
Festival Internacional de Montreal, Canadá (2001)
Festival Primer Plano Dijon, França (2002)
Festival Travellig-Lisbonnes Rennes, França (2002)
Mostra Internacional de Cinema de Valência, (2002)
Festival Internacional de Cinema de Gwanju, Coreia (2002)
II Festival de Cinema Ibérico e Europeu
I Festival Internacional de Cinema de Braga, Portugal (2003)
Arquivado em: Filmes
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Obrigada.
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[…] Rasganço é um filme de Raquel Freire que mostra a outra Coimbra universitária, fora dos estereótipos das capas, praxes e batinas. Coimbra, a mais complexa de todas as personagens, conta a história: Eu não sou só uma cidade. Sou uma estufa. Uma reserva natural para estudantes, onde eles vivem em plena liberdade. Sou uma espécie de doce, entre a adolescência e a idade adulta. Mas só para os que puderam estudar. Os melhores. Eles sabem que são uma elite. Uma manhã de Janeiro chegou um homem. Apaixonou-se por mim e pelas minhas mulheres. Tolo, não percebeu que EU não sou para quem quer, mas para quem pode; e que o amor não abre as minhas velhas portas. in Filmes Portugueses […]